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quinta-feira, julho 29, 2004

Boas férias. 

Este blog encerra hoje oficialmente para férias.
Volto à carga lá para meados de Setembro.
Entretanto, estás a ser redireccionado para outra página.






sábado, julho 24, 2004

CADUCADO 



Uma rara oportunidade de ver e ouvir "Os Ninivitas" ao vivo. Um agrupamento musical constituído por Tiago Guillul, Samuel Úria e Miguel Sousa nas guitarras e composição, Filipe Sousa na bateria, Ismael Couto no baixo, Ricardo Oliveira no órgão, e eu mesmo no oboé.
O Café-Teatro Santiago Alquimista localiza-se nas imediações da Sé de Lisboa, perto do miradouro de Santa Luzia.
A não perder.












quarta-feira, julho 21, 2004

Bizarra viagem ao passado XX 



Por razões que não interessa divulgar, a identidade das personalidades presentes na imagem foi protegida.
Com esta vigésima fotografia encerro este capítulo de viagens ao passado, umas mais bizarras que outras, e anuncio o encerramento das actividades bloguísticas para férias. Quinta-feira, dia 29, será o encerramento oficial com direito a programação especial.
Mantenham-se em contacto.






sexta-feira, julho 16, 2004

Bizarra viagem ao passado XIX 



Cinco alegres fuzileiros, em inícios dos anos 70. Ao menos estes podiam andar em grupo. Os ajuntamentos eram proibídos pelo regime.
Pergunto-me como conseguiam eles estas fotografias quadradas...






quinta-feira, julho 15, 2004

Bizarra viagem ao passado XVIII 



A Ponte 25 de Abril, na altura ainda denominada Oliveira Salazar, no início dos anos 70.






quarta-feira, julho 14, 2004

Bizarra viagem ao passado XVII 



Não era esta imagem que tencionava publicar hoje, mas devido a problemas com o servidor não me restou outra hipótese.
Abril de 1987. As coisas que se usavam...
O miudinho fofo sou eu, com quase dois anos.






terça-feira, julho 13, 2004

Bizarra viagem ao passado XVI 



Viagem a Abrantes, em 1973.
Os microfones dos autocarros são uma instituição de respeito.






sexta-feira, julho 09, 2004

Bizarra viagem ao passado XVI 



Zé o o coelho. Anos 50.







quinta-feira, julho 08, 2004

Bizarra viagem ao passado XV 



Os paletós, nos anos 50.






quarta-feira, julho 07, 2004

Bizarra viagem ao passado XIV 



Estes são os meus primos da América, em meados dos anos 80, acompanhados da minha mãe (a senhora grávida) e do meu irmão mais velho (que segura a capa da máquina fotográfca). Nesta altura, ainda nenhum deles tinha deixado o país.
De entre as muitas recordações que levaram para os EUA, uma da mais fortes é a da sopa e a carne de soja que a minha mãe os obrigava a comer quando tomava conta deles.
Dias difíceis.

(Peço desculpa, mas o servidor onde estão alojadas as fotos parece estar com dificuldades pelo que agradeço a vossa compreensão se necessitarem de recorrer demasiadas vezes ao botão 'Refresh')






sexta-feira, julho 02, 2004

Bizarra viagem ao passado XIII 



O senhor da esquerda, não me recordo do nome. Mas creio que mantém o mesmo penteado, o mesmo bigode, o mesmo porte, pelo que, não deve ser difícil reconhecê-lo, para os que o conheçam, obviamente. O outro senhor, da direita, já por aqui passou diversas vezes.
A curiosidade desta fotografia é ter sido tirada nos E.U.A em 1978. O meu pai ainda conserva aquele casaco.






Bizarra viagem ao passado XII 



Perdoai a dose dupla de hoje, mas não pude deixar de reparar nesta fotografia: Ali está o pequeno Paulo junto dos seus pais, acompanhados dos meus.
Algures na Beira Alta, suponho eu, em 1977.






quinta-feira, julho 01, 2004

Bizarra viagem ao passado XI 



Este foi o primeiro carro dos meus pais. Um Fiat 600. Antes do carro, o meu pai apenas tinha uma moto. E como acontece sempre nestas histórias de amor, vieram as crianças e foi necessário arranjar um veículo mais digno.
Agora reparem. O Fiat 600 era o automóvel da moda na década de 50, mas este foi comprado (bastante) usado, em 1979 e a sua compra foi uma verdadeira aventura.
Há muitas histórias engraçadas acerca deste carro. Por exemplo, o meu pai, daltónico, insiste que o carro era verde, enquanto a minha mãe jura a pés juntos que era azul. E não existe mais ninguém que se lembre exactamente da cor do carro. Há também a ocasião em que o meu pai pôs o carro a funcionar a diluente porque estava sem gasolina. Ou ainda a altura em que foi necessário colocar umas tábuas por baixo do banco da minha mãe, de tão podre que estava a carroçaria.






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